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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Crise econômica e clima cancelam de desfiles a shows de Carnaval pelo país

Roosevelt Cássio/UOL
São Luiz do Paraitinga - SP - BRASIL - 06/02/2016 - Carnaval de Marchinhas em São Luiz do Paratinga.Apresentação do bloco Juca Teles,um dos mais tradicionais da cidade,o carnaval de São Luiz é tradicional com seus casarões históricos e só é permitido tocar marchinhas carnavalescas e de composição de músicos da própria cidade.Na foto: Foliões se divertem nas ruas da cidade durante o desfile do bloco,são esperados 150 mil foliões no carnaval desse ano. (Foto: Roosevelt Cássio /UOL).******EMBARGADO PARA USO EM INTERNET******* ATENCAO: PROIBIDO PUBLICAR SEM AUTORIZACAO DO UOL
Bloco tradicional de São Luiz do Paratinga (SP) se apresenta no Carnaval da cidade em 2016
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Não importa se é desfile de escolas de samba, blocos, trios elétricos ou shows em praças públicas. A crise financeira enfrentada pelos municípios e até as condições climáticas resultaram em cancelamento de eventos carnavalescos neste ano país afora. Em outros locais, as celebrações tiveram redução de custos.
Levantamento da Folha aponta ao menos 37 eventos com verba pública cancelados neste ano em 13 Estados, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Pernambuco.
No interior paulista, a estância turística de São Luiz do Paraitinga desistiu de fazer o seu tradicional Carnaval de Marchinhas. Segundo o governo local, o motivo é a dívida herdada, parte dela inclusive do Carnaval de 2016.
"Faltam ambulâncias, equipamentos e medicamentos nos postos de saúde e na Santa Casa de Misericórdia, que sofreu uma intervenção e acumula uma dívida significativa, prejudicando consideravelmente seu funcionamento. Também existem dívidas de INSS com o funcionalismo público", afirma comunicado da prefeitura.
Outra estância turística, Batatais, não terá seu desfile de escolas de samba pelo segundo ano seguido. O evento, que custa R$ 1 milhão, não será feito porque os cofres da prefeitura estão vazios.
O mesmo ocorre em Ribeirão Preto, com o agravante de que um esquema de corrupção desviou mais de R$ 200 milhões da prefeitura nos últimos anos, segundo acusação do Ministério Público.
Em Minas, ao menos oito cidades cancelaram a folia, como Pouso Alegre e Patos de Minas e, no Rio, outras sete seguiram o mesmo caminho.
Em Araruama (RJ), a prefeita Livia Bello (PDT) assinou decreto suspendendo as festividades de Carnaval e a transferência de R$ 390 mil da folia para a compra de equipamentos hospitalares.
Barreiras, que costuma fazer o maior Carnaval do oeste da Bahia, não terá festa pelo segundo ano consecutivo. Se em 2016 as chuvas foram o motivo para cancelar, neste ano é o oposto: a cidade decretou emergência pela seca.
"Achamos prudente não gastar dinheiro com festas enquanto durar o decreto de emergência", disse o prefeito Zito Barbosa (DEM).
Para a data não passar em branco, a prefeitura firmou parceria com empresários para fazer um Carnaval "cultural": no lugar dos trios elétricos, haverá bandas de fanfarra tocando marchinhas.
Em Brumado, sudoeste baiano, o prefeito Eduardo Vasconcelos (PSB) foi além: cancelou não só o Carnaval como o feriado destinado à festa. "É uma questão de coerência. Não adianta gastar dinheiro com festa e não ter médicos nos postos de saúde e professores nas escolas."

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Líderes cristãos fazem campanha contra ministério Billy Graham: “conservador demais”

Cruzada de Franklin Graham enfrenta oposição por sua postura anti-LGBT


Líderes fazem campanha contra ministério Billy Graham
Diversos líderes cristãos da cidade canadense de Vancouver se reuniram para tratar da cruzada promovida pela Associação Evangelística Billy Graham. Mas, ao contrário do que aconteceu durante décadas, eles estão se opondo ao evento.
Desde a aposentadoria do seu fundador, as cruzadas são realizadas pelo seu filho Franklin Graham, que preside o ministério. Contudo, seu posicionamento favorável a Trump durante a eleição fez com que ele passasse a ser tachado de “radical”.
O prefeito de Vancouver, Gregor Robertson, convocou lideranças católicas e evangélicas para compartilhar suas “preocupações” com a visita de Graham. Reclamou da postura pública do evangelista quando fala sobre muçulmanos, gays, ateus e democratas (partido de Obama e Hillary).

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Marcado para acontecer entre 3 e 5 de março, o evento público pretende reunir mais de 25 mil pessoas. O ministério de Graham realiza várias cruzadas e pregações em todo o mundo, sendo geralmente muito bem acolhido pela igreja local. Mas em tempos de discursos politicamente corretos, ele está atraído críticas de vários segmentos cristãos.
Embora muitos líderes evangélicos canadenses tenham demonstrado apoio, a articulação do prefeito parece estar levando vantagem. “O prefeito está preocupado com a segurança. As  declarações que [Franklin] Graham faz sobre muçulmanos e gays realmente podem causar problemas”, assegura o conselheiro municipal Tim Stevenson. Além de político, ele é também o primeiro homossexual assumido a ser ordenado pastor pela Igreja Unida do Canadá.
Em uma reunião na última semana, liderada por Stevenson, foi elaborado uma petição para que se mantenha a cruzada, mas com outro pregador. Quatorze líderes cristãos apoiam essa decisão, incluindo o arcebispo católico Michael Miller, diretores de universidades evangélicas e líderes denominacionais de ramos liberais do cristianismo.
Um dos argumentos usados é que o discurso “extremista”, no sentido conservador, gera divisão na igreja. “Ele desumaniza a comunidade LGBT”, reclamou um dos presentes.
Franklin é conhecido por sua postura aberta contra o casamento gay e sua visão crítica do Islã. Recentemente, classificou os transexuais de “estranhos”. Na ocasião, reconheceu que não era uma linguagem polida, mas lembrou que: “Jesus não era muito amoroso às vezes. Ele chamou os fariseus de víboras, serpentes e sepulcros caiados”.
Também vem apoiando a decisão de Donald Trump de proibir a entrada de muçulmanos no país. Justificou-se dizendo que “o Islã é uma religião muito má e perversa”, que declarou guerra com o Ocidente cristão. Com informações de Vancouver Sun e Christian Today

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Esposa de Trump é massacrada pela mídia após orar em evento

Primeira-dama fez oração na abertura de encontro na Flórida


Esposa de Trump é massacrada pela mídia após orar em evento
Até o momento, a primeira-dama dos Estados Unidos Melania Trump, não tinha atraído para si os holofotes da mídia. Mas bastou ela fazer uma oração para que as mídias sociais fizessem chacota dela. Agora, líderes cristãos defendem o direito dela expressar sua fé em público.
Durante um evento político na Flórida, sábado (18), Donald Trump e a esposa fizeram uma série de pronunciamentos que lembrou os dias de campanha. O momento da abertura, a cargo de Melania, resumiu-se a um convite para que todos recitassem um “Pai Nosso”. Logo em seguida, ela prometeu lutar para melhorar as vidas das mulheres e crianças no país.
O forte sotaque da ex-modelo nascida na Eslovênia e o fato dela ter lido a oração e não recitado “de cor”, foram objeto de uma onda de críticas.

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Ela foi chamada de várias coisas, de refém a prostituta, principalmente por ativistas de esquerda que exigiam uma separação de Igreja e Estado. Muito provavelmente os mesmo que apoiavam o ex-presidente Barack Obama quando ele visitava mesquitas e participava de orações com os imãs.
Na verdade, a Constituição dos EUA diz que o Estado é proibido de declarar uma religião oficial ou financiar as suas atividades. Algo que nem Trump nem Melania fizeram neste primeiro mês de governo.
A multidão que estava em Melbourne, Flórida, respeitosamente fez silêncio e demonstrou receber a oração com entusiasmo. A transmissão da rede Fox News comprova isso.
O assunto foi amplamente debatido nas redes sociais durante o final de semana.
Nesta segunda (20), vários líderes cristãos saíram em defesa de Melania.
Uma das mais enfáticas foi a evangelista Anne Graham Lotz, filha de Billy Graham. Ela publicou um texto em sua conta do Facebook onde elogia a atitude e pede que os cristãos orem pela primeira-dama, que assim como o marido, está sendo constrangida apenas por demonstrar que tem fé em Jesus.
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